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Artigos

NOSSO PARTIDO É O AUDITOR-FISCAL

O principal papel do Sindicato, na nossa visão, é a defesa dos interesses dos Auditores-Fiscais em todos os seus aspectos, sejam eles remuneratórios ou sejam eles de cunho não remuneratórios, a exemplo de pautas como a defesa de atribuições, garantias e prerrogativas para o cargo, que é um dos mais importantes da República, um dos pilares da existência do Estado Democrático de Direito.

Por isso, acreditamos que o Sindicato deve ser guiado com esta premissa, ou seja, deve ser pautado precipuamente pela pauta corporativa. Interesses outros difusos não devem estar em primeiro plano nas atuações do nosso sindicato como temos visto nesta última gestão sindical, sob risco de contaminação ideológica e perda de foco no principal, que é o Auditor-Fiscal.

Nessa esteira, para uma atuação que tenha como primazia o nosso cargo, é preciso que o Sindicato seja independente, tanto em relação à Administração do nosso órgão, a Receita Federal, quanto em relação às ideologias políticas.

Nesse sentido, entendemos que a independência ideológica é fundamental, pois somos ocupantes de um cargo público vital para a existência do Estado, que é perene, diferentemente dos governos, que são transitórios e se alternam de tempos em tempos no exercício do Poder.

É exatamente por este motivo que o Sindicato não deve ter lado político-ideológico, pois precisa dialogar com todos os espectros existentes dos partidos. Com a alternância de Poder, é fundamental ter as portas abertas em todas as vertentes ideológicas, pois o Poder político muda, mas o cargo permanece.

E esta independência se revela nos momentos mais críticos, que sempre virão. São nestes momentos que percebemos quando o Sindicato é firme e atua estritamente na defesa do cargo, como ocorreu na gestão anterior, exercida pelo nosso grupo, quando os Auditores-Fiscais foram atacados no caso da “Abin paralela” e o presidente, à época, foi aos principais veículos da imprensa descontruir de modo contundente as falsas alegações imputadas ao cargo e ao órgão pelos poderosos de plantão.

É também em momentos críticos que a falta de independência se torna notória, como aconteceu na recente mobilização dos Auditores-Fiscais pela regulamentação do bônus de eficiência. Ocupantes da atual gestão da DEN cunharam termos como “greve discreta”, algo inédito no meio sindical, pois pretendiam, de todas as formas, blindar o atual governo, em uma demonstração explícita de submissão ideológica.

Apesar disso, a greve foi noticiada na grande imprensa por outras entidades da Classe e a base, por meio do Comando Nacional de Mobilização, pressionou muito a Direção Nacional para o acirramento da mobilização contra o governo que descumpria um acordo assinado há mais de 07 anos e, com isso, o bônus acabou sendo regulamentado, apesar de todas as sabotagens da atual gestão do Sindicato para não confrontar o governo de sua predileção ideológica.

Portanto, nossa mensagem firme, forte, clara e cristalina a todos os filiados do Sindifisco Nacional é a de que nosso partido é o Auditor-Fiscal! Nossa ideologia é a defesa das atribuições do nosso cargo, a conquista de vitórias remuneratórias e avanços em temas de interesse da Classe, de modo a reconduzir o Auditor-Fiscal da Receita Federal ao patamar de onde jamais deveria ter saído, que é o de ser um dos principais e mais importantes cargos da República.

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