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Por Que Mudar?

DIRETORIA SUBSERVIENTE

Talvez a maior decepção tenha sido a forma de atuação política da diretoria atual. A chapa que se elegeu prometendo combatividade e independência, virou um puxadinho da administração e do Governo. Ao longo do recente movimento grevista, assistimos perplexos a DEN sistematicamente tentar boicotar o movimento, por mais de uma vez tentando encerrá-lo. A DEN também burlou o estatuto da entidade deixando de fora da reunião com o ministro Haddad membros do Comando de Mobilização e da mesa do CDS, permanecendo em sessão privada por cerca de meia hora com o ministro, sem testemunhas.

PARA NÃO DESAGRADAR O GOVERNO, A DEN TENTOU INVENTAR A “GREVE DISCRETA”!

A dependência da administração e do governo e a falta de combatividade da DEN durante a campanha salarial ficou dramaticamente evidente, a ponto de não passar despercebido que o verdadeiro negociador do movimento, em nome da Classe, era o secretário Barreirinhas e não o sindicato. Essa subserviência ao secretário da Receita e ao governo fica ainda mais clara quando se compara a atuação prometida na campanha eleitoral com a realidade. Seriam leões ferozes, mas viraram gatinhos companheiros, a ponto de tentarem inovar nesta última mobilização com a chamada “greve discreta”, que consistia em fazer greve sem chamar atenção da mídia para não melindrar o governo.

Tentaram vender à categoria a ideia de existir 750 milhões de Reais a mais no PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) reservados aos Auditores-Fiscais, o que faria dobrar o valor efetivamente disponibilizado, arrancando expressão de alívio do 1º vice-presidente, que declarou em vídeo que o inexistente valor do bônus de 6.000 reais seria um ótimo negócio, numa clara demonstração de ansiedade em encerrar logo o movimento que incomodava o governo. Tudo mentira para arrefecer o movimento.

E tem mais! Após uma decisão do STJ que favorecia a paralisação do CARF na última mobilização,
na qual se exigia tão somente o quórum mínimo para pautar os processos daquele colegiado, a atual DEN escreveu editorial exigindo a paridade entre conselheiros da Fazenda e dos contribuintes, argumentos esses utilizados pela AGU para convencer o STJ a reverter a decisão então prolatada, passando a exigir a paridade entre Conselheiros dos contribuintes e da Fazenda Pública. Essa traição caiu tão mal entre os Auditores-Fiscais que este editorial foi rapidamente removido do site do Sindifisco Nacional, mas o estrago já estava feito.

Somado a isso, não se pode esquecer que a atual DEN propôs uma desastrada suspensão da greve, no
mesmo dia em que ela iria recomeçar, o que acabou por jogar um balde de água fria na própria categoria, prejudicando a retomada do movimento.

Mas a mostra maior, o ápice da falta de combatividade, foi a denúncia da 2ª vice-presidente da DEN
de que a diretoria se impulsiona por ideologia política, tendo perdido a ação rescisória da GAT por ter escolhido o patrono pelo perfil ideológico e não pelo seu conhecimento e capital de relacionamentos no STJ. Não satisfeita, a atual Diretoria não teria aceitado a ajuda de um partido político de centro para resolver o problema da escadinha dos aposentados, que tanto alardeia proteger, por meio de uma emenda em uma medida provisória, porque precisava da concordância do governo para prosseguir com a estratégia. Quem espera aval de governo não pode dirigir sindicato.

Atualmente observamos com preocupação a falta de proatividade da DEN em relação ao Regimento Interno da Receita e ao teletrabalho, onde ela mais uma vez parece estar aguardando o desfecho dessas questões pela administração para dar como consumado o fato, demonstrando sua inequívoca intenção de não incomodar ou gerar qualquer embate.

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