O Regime de Previdência Complementar – RPC tem o objetivo de oferecer uma proteção adicional ao servidor na sua aposentadoria e passou a ser obrigatório para os que ingressassem no serviço público a partir de 2013. Constitui uma complementação previdenciária àquela oferecida pela previdência pública. A Funpresp-Exe foi criada para administrar e executar os planos de benefícios para os servidores públicos do Executivo federal, suas autarquias e fundações. Além dos Auditores-Fiscais que ingressarem após 2013, muitos migraram para o RPC (Regime de Previdência Complementar ), o que aumenta a importância de se acompanhar o trabalho da Funpresp, pensando no futuro desses Auditores-Fiscais.

Concomitantemente ao acompanhamento das regras do Regime Geral de Previdência é de suma importância monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos aportados por seus participantes à Funpresp, buscando-se garantir a solidez da Fundação, o que representa garantir a previsibilidade e segurança do futuro benefício previdenciário. Assim, a gestão do Novo Rumo, ao compor sua pasta com diretores comprometidos com os diversos regimes de previdência a que estão submetidos os Auditores, participará do processo de aplicação dos recursos aportados e acompanhará a gestão de riscos e governança da Funpresp, zelando pelo seu crescimento e fortalecimento.

Ainda no cuidado com a previdência dos Auditores-Fiscais, o Novo Rumo cuidará da efetivação do resultado do processo no TCU, que decidiu pela possibilidade de contagem de tempo de serviço de ex-militares para o cálculo do Benefício Especial.

A atual DEN abandonou o tema e assistiu da arquibancada a atuação vitoriosa de outras entidades que atuaram junto aos Ministro do TCU. O Novo Rumo, integrado por Auditores-Fiscais que participaram ativamente do processo, reafirma seu compromisso na implementação da decisão do Tribunal de Contas junto ao Poder Executivo.